ENXERGAR

as trajetórias de vida de adolescentes, jovens e familiares dramaticamente impactadas pela morte

Seja nos noticiários ou nas redes sociais, todos os dias assistimos aos números que atestam a morte violenta de adolescentes e jovens, principalmente nas periferias do país. Tratam-se de sonhos, projetos de presente e futuro interrompidos pelas desigualdades estruturais, e que marcam a trajetória de famílias e comunidades. Enxergá-las é romper com a naturalização e a passividade do simples ver, convocando cada um de nós para a ação que
FAZ DIFERENÇA.

PERCEBER

cada adolescente e jovem como um ser humano singular

Seria redundante dizer que cada adolescente é um ser humano única/o, se não fôssemos um dos países mais violentos do mundo — principalmente com a juventude. Perceber a singularidade entre tantas histórias que se repetem é o desafio de quem trabalha diariamente com adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade e risco social. Mesmo que a entrada, por vezes, possa parecer igual para muitas/os delas/es, as saídas raramente se repetem.                    
FAZ DIFERENÇA quando elas são construídas em conjunto, percebendo-os como sujeitos de direitos.

HUMANIZAR

os serviços e as/os profissionais que atuam na rede de atendimento e apoio às trajetórias de vida de adolescentes e jovens.

Encontrar as medidas e as brechas dos protocolos que balizam a relação entre atendidas/os, profissionais, instituições e redes, ultrapassando a ideia simples de oferta, coloca todo mundo em constante trabalho.
Humanizar é perceber que as condições de acesso não estão dadas para as/os jovens, suas famílias e comunidades, permitindo-se ir além do que está posto. FAZ DIFERENÇA oferecer um atendimento com rosto e nome próprio, seja no balcão, no corredor, na sala de aula, na quadra de esportes ou no consultório.

DIALOGAR

com a/o adolescente
e jovem

Há ouvidos suficientemente abertos para ouvir o que a/o adolescente e jovem têm a dizer? O encontro com o outro nem sempre é fácil ou acontece de forma pacífica. Cada um traz suas histórias e experiências singulares, por vezes marcadas no corpo, o que, muitas vezes, pode aproximar ou reprimir o outro. FAZ DIFERENÇA construir pontes entre universos a princípio distantes ou contraditórios, jogo que requer paciência, autoconhecimento e, principalmente, respeito.

SOMAR

às famílias e redes, atuando com elas na perspectiva da corresponsabilidade de todas/os

Um mais um é sempre mais que dois. Eternizado por Beto Guedes, o lema implica acreditar que a potência dos encontros sempre faz surgir algo novo. É também saber que a ordem e a qualidade dos fatores altera, em muito, o produto: quem é participa do quê, como, em nome de quem? Um movimento de postura atenta e engajada que FAZ DIFERENÇA, não só do poder público, mas de toda a sociedade civil, organizada em movimentos sociais e estudantis, em coletivos de arte, esporte e religião, nas redes tecidas no território, em seus bairros e suas quebradas.

TRANSFORMAR

o ciclo de um destino já traçado para essas/es adolescentes e jovens

Não existe receita, guia ou protocolo que dê conta do que essa tarefa exige: transformar os ciclos das/os adolescentes, das instituições e de toda a sociedade. Um trabalho que se dá no um a um e também na soma que a corresponsabilização provoca. Cada proposta é um faísca de mudança, de possibilidade de fazer diferença nas pequenas e grandes ações, nos momentos de tensão e também nos que o contato se dá de forma mais branda.
FAZ DIFERENÇA engajar-se e comprometer-se cotidianamente com essa causa.

FAÇODIFERENÇA

Quer saber mais sobre a campanha ou contar como você também FAZ DIFERENÇA em seu cotidiano pessoal e profissional? Manda um email pra gente!

oquefazdiferença@gmail.com
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